Resenha critica do primeiro capítulo de Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire
Aluna Mariana Teixeira da Silva
A proposta intrínseca de reflexão presente na Pedagogia do Oprimido é de grande amplitude,sendo sua introdução neste primeiro capítulo de importância fundamental.
O homem moderno é o problema.Pouco sabe de si,e é esse “pouco saber se si” que lhe traz problemas.Seu problema traz uma preocupação,os homens querem humanização e estão em um movimento permanente em busca dela, e de inclusão.
Com os opressores possuímos cerca de coisas voltadas ao sentido de injustiça,exploração,opressão e violência,já por parte dos oprimidos o anseio de liberdade,de justiça,de luta,no sentido de recuperação de sua humanidade roubada.Porém é evidente que os que roubam a humanidade dos outros tambem tem sua humanidade roubada.
O que vem ocorrendo é resultado de uma ordem social injusta imposta socialmente.A luta em geral dos oprimidos é por trabalho livre,desalienação e afirmação de todos os homens como pessoas.
Os opressores fazem dos outros ser menos.E é este ser menos que os faz lutar.Seu desejo de liberdade é suficiente para libertar todos.
A ordem social injusta é a fonte geradora dos opressores,daí a falsa generosidade de estender a mão por parte do homem opressor.
Logo a pedagogia quer fazer da opressão e de todas essas causas objeto de reflexão por parte dos oprimidos.
Surgem perguntas como que tipo de ser se tornará o oprimido no seu processo de libertação.Pode ocorrer dos oprimidos durante esta descoberta tornarem-se opressores ou subopressores,pois sua estrutura de pensamento se condiciona na contradição vivida.
O comportamento dos oprimidos é um comportamento em geral prescrito,sabem exatamente o que devem fazer e como se comportar,por isso em alguns casos determinados oprimidos podem temer a liberdade.
É considerada a libertação como um “parto”.E esse homem só nasce novamente quando consegue realizar a superação da contradição,quando não é opressor nem