Resenha critica do filme : uma mente brilhante

O filme “Uma mente brilhante”, é estrelado por Russell Crowe e conta a história de John Nash, um homem muito inteligente, mas que apesar disso sofre de Esquizofrenia, uma doença que deturpa e confunde a noção de realidade. Nash é conhecido como um grande matemático quando chega na universidade norte-americana de Princeton. Talento reconhecido pela instituição, pelos professores e até mesmo pelos colegas. Ele brilhou com intensidade tanto pela genialidade quanto pelo estranho comportamento social. John se relacionava melhor com números do que com pessoas, teve uma professora que costumava dizer que ele entrou duas vezes na fila do cérebro e uma na fila do coração. Sua expressão corporal é estranha, mecanizada.
Em seu comportamento social mostrava-se um verdadeiro desastre com garotas, um tanto quanto arrogante com os colegas e também apresenta traços de personalidade de extrema rigidez consigo mesmo.
John demora a decidir-se quanto a que tese defender. Ele é muito exigente quanto ao tema de sua tese, pois pretende ganhar notoriedade através desta. Para que isso aconteça ele queria ter uma ideia original, algo que carregasse a sua assinatura pessoal.
Na obsessão pela busca em fazer-se notar, podemos perceber que Nash começa a apresentar indícios de psicopatologia ao machucar-se a si mesmo como forma de autopunição .
Nash continuou durante seus estudos, de forma obstinada, atrás da formula que o levaria ao reconhecimento. Acabou criando-a ao opor-se ao clássico conceito de Adam Smith a respeito da competição. Elaborou o conceito em que o essencial seria a colaboração do grupo para que todos conseguissem chegar a algum lugar, a certo objetivo, a um lucro final.
Durante seus anos de estudo teve sempre por perto um colega, muito diferente de si, de nome Charles, que o estimulava constantemente, durante suas crises mais pesadas, nas quais parecia querer se esconder de tudo e de todos. O único que o compreendia nesses momentos era Charles.
Quando terminou sua tese,