Resenha Cristina Costa
Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1973), Mestrado (1985) e Doutorado (1990) em Ciências Sociais (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo. É Livre-Docente em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo. Atualmente é professora associada da Universidade de São Paulo”.
O livro trata de mostrar a arte através da maneira de se ver o mundo, vivendo ele compartilhando as experiências, levantando questões que tornem a capacidade humana mais acessível a todos. Retrata também que as paisagens naturais estão sendo trocados por cenários feitos pelo homem, e que temos que nos tornar expectadores críticos e exigentes, que a arte ainda existe mesmo que seja em lugares mais restritos como em museus e teatros, ou até mesmo em lugares abertos, mais estão ali. Fala também da arte desde o tempo medieval como no renascimento, no barroco, expressionismo, realismo entre outras épocas e que durante todos esses tempos ocorreram varias mudanças, através de costumes e cultura, e que até nos tempos de hoje a arte não deixa de existir nem de fazer parte de nossas vidas. Retrata de artistas com muita fome de arte e que quando expressam isso é notável em cada detalhe seja com musica ou com pinturas ou com palavras, e outra parte muito interessante é quando ela fala da arte do inconsciente, que são diferentes maneiras de manifestar o caráter artístico, falando dos artistas doentes mentais, que mesmo com essa deficiência, essas pessoas são capazes de produzir arte, e mostra em seu livro uma obra feita que é Lua, de Fernando Diwiz, 1987.
O método utilizado pela autora é através de seus conhecimentos, suas idéias e opiniões, utilizando também de citações e exemplos de outros pensadores como cientistas, escritores, folclorista entre outros, e um deles é Oliver Sackrs que é um neurologista e diz que a aptidão para a