Resenha Afrodescente

2435 palavras 10 páginas
SANTOS, Helio; QUEIROZ, Renata. A representação da diversidade étnico-racial e de gênero no livro didático do ensino fundamental brasileiro. Pesquisa em Debate. Edição 11, v.6, n.2, jul/dez 2009. (Texto 8A). Disponível em: http://smarcos.br/paulinia/pesquisaemdebate/edicao11/artigo_8.pdf SILVÉRIO, Valter Roberto; ABRAMOWICZ, Anete; BARBOSA, Lúcia Maria Assunção (Coords). Projeto São Paulo Educando pela Diferença para a Igualdade. Módulo II - Ensino Médio. 2004a. Universidade Federal de São Carlos – NEAB / UFSCar (Texto 8B: SILVA, Petrolina Beatriz Gonçalves. Aprender a conduzir a própria vida: dimensões do educar-se entre afrodescendentes e africanos, p. 85-96). Disponível em:

Em pleno século XXI, com tantos avanços tecnológicos, tantas inovações nos diversos setores das ciências humanas e exatas, o homem tem seu destino fadado a ser escravo livre. Como assim? Escravo de uma minoria que manipula o que deve se dar a conhecer para assim instituir a bondade dos grandes sobre os pequenos ignorantes. Por outro lado, há quem deseje morrer na ignorância, pois tem o salvo conduto de dizer: tem piedade porque não sabia o que estava fazendo. A sociedade embasa suas atitudes e desmandos na teoria do desenvolvimento elaborada por Darwin no século XIX. A deturpação desta teoria faz com que mulheres e homens, os negros em relação aos brancos, sejam rotulados injustamente, ocupando dentro da sociedade as mesmas funções, mas com reconhecimentos inferiores aos parâmetros ditados como lei por uma minoria. O desejo de poder e dominação hoje são muito mais perigosos, visto que a alienação das pessoas alimenta cada vez mais a máquina de todos os setores e seguimentos econômicos, sociais e políticos do país. A educação tornou-se uma arma para a sociedade quando deixa de cumprir o seu papel de orientar para a independência e liberdade com responsabilidade e caráter. A liberdade de um povo só pode ser proclamada quando este povo, consciente de sua força, não se envergonha

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