RESENHA 12 HOMENS E UMA SENTANÇA

788 palavras 4 páginas
12 homens e uma sentença - Resenha
Marcela L. Moreti

O filme americano “12 homens e uma sentença” do ano de 1957, do diretor Sidney Lumet conta a história de um júri, composto por 12 homens que estão prestes a decidir o destino de um jovem acusado de ter assassinado o próprio pai. Uma vez considerado culpado, o jovem seria levado à cadeira elétrica. O filme todo se passa em um único local, a sala onde os jurados conversam para decidir se o acusado é culpado ou inocente. Estava uma tarde muito quente e a falta de um ventilador (que estava quebrado) atrapalhava muito na contribuição dos jurados. Todos eles se dirigem uns aos outros apenas pelo número que lhes foi atribuído. Cada um deles carrega consigo um determinado estereótipo marcado, são homens bem diferentes entre si, há o tímido, o idoso, o preconceituoso, enfim, várias características que configuram, em geral, os homens da época.
A maioria dos jurados está com pressa para ir embora e voltar para suas respectivas vidas, então logo vão dando sua sentença de ‘culpado’. Porém, um deles, o número 8, o único a votar pela inocência do réu, começa a questionar se realmente o réu é culpado, se essa verdade é inquestionável, se não há ali algo além do que lhes foi mostrado.
Vale ressaltar que neste caso, o jurado número 8 não acreditava que o réu era inocente, no entanto também não tinha certeza de sua culpa. Seu intuito era o de fazer aqueles homens todos, tão diferentes entre si, refletirem sobre o que de fato estavam fazendo ali.
Dessa forma, ele começa a levantar hipóteses fazendo com que os demais jurados fiquem furiosos por ter de continuar “perdendo tempo” naquele lugar. Para conseguir prender a atenção de seus colegas, o jurado número 8 começa a negociar quanto tempo é válido para que a discussão se dê e se guie para um fim em comum. Sendo assim, põe-se uma hora para discussão.
Porém, os participantes discutem de acordo com o que refletem de si mesmos.

Assim, percebendo-se

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