Republica da Espada

Devido ao conflito monárquico e o arranjo do governo não correspondendo aos anseios da população que buscava um sistema governamental em que houvesse mais liberdade econômica, liberdade política, democrática e menos tirania. E com as resistentes interferências de D. Pedro II na Igreja Católica que provocaram atritos com a mesma, alem da censura imposta aos militares o descontentamento era generalizado, aumentando com rumores de corrupção existente na Corte.
Nesse clima de insatisfação geral a classe média, os profissionais liberalistas, os órgãos de imprensa e a elite agrária começaram a se juntar com o Movimento Republicano, que visava acompanhar as mudanças do mundo, modernizando o Brasil e defendendo a ampliação da cidadania. Dentro desta situação as relações entre o exercito e o reinado também não estavam indo bem, pois o exercito não estava satisfeito com sua posição em relação à dos policiais civis, e com as arbitrariedades da coroa. Com o fim da guerra do Paraguai o exercito se unificam a movimentação Republicana. Com essa adesão do exercito ao Movimento republicano em 15 de novembro de 1889 o Marechal Deodoro da Fonseca liderou um golpe militar que derruba a Monarquia e cria a República Federativa e Presidencialista brasileira.
A Republica da Espada, que começa em meados de 1889 a 1894. Os militares tomam o comando do país e o Marechal Deodoro da Fonseca fica como assume o governo provisoriamente. Nesse tempo foram tomadas algumas decisões importantes para os brasileiros. Houve a divisão oficial entre o estado e a igreja, foi instituída a união civil e foi feita uma bandeira nova para o país com os dizeres “Ordem e Progresso”.
Mesmo depois da criação da Republica sugiram disputas entre qual seria o melhor modelo republicano, por um lado os militares com a ideia de um regime de republica centralizador, por outro a elite agrária que pregava um regime voltado aos estados, assim não seriam economicamente controlados e nem ter ameaças em sua