renoavaçao do servirço sicial

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intervenção no plano comunitário

Três vertentes profissionais:

1. extrapola para o Desenvolvimento de comunidade os procedimentos e as representações tradicionais, apenas alterando o âmbito de sua intervenção;

2. pensa o Desenvolvimento de Comunidade numa perspectiva macrossocietária, supondo mudanças socioeconômicas estruturais, mas sempre no bojo do ordenamento capitalista;

3. pensa o Desenvolvimento de comunidade como instrumento de um processo de transformação social substantiva, conectado à libertação social das classes e camadas subalternas.

Esse processo foi abortado pelo golpe militar.

Autocracia burguesa: neutralização dos protagonistas sociopolíticos comprometidos com a democratização da sociedade e do Estado; corte dos suportes que poderiam dar um encaminhamento crítico e progressista à crise em andamento no Serviço Social tradicional; por outro lado, precipitou esta mesma crise.

A EROSÃO DO SERVIÇO SOCIAL TRADICIONAL NA AMÉRICA LATINA

A crise do Serviço Social tradicional - anos 60 - fenômeno internacional; contestação de práticas profissionais - Três vetores:

· revisão crítica que se processa na fronteira das ciências sociais.
· deslocamento sociopolítico de outras instituições: as Igrejas
· movimento estudantil: contestação nas agências de formação.

Expressão mais importante desse processo erosivo: América Latina, a partir de 65 – o chamado movimento de reconceptualização (ou reconceituação) do Serviço Social.

Reconceituação - parte integrante do processo internacional de erosão do Serviço Social tradicional; a ruptura com o Serviço Social tradicional se inscreve na dinâmica de rompimento das amarras imperialistas, de luta pela libertação nacional e de transformações da estrutura capitalista excludente, concentradora, exploradora; intimamente vinculada ao circuito sociopolítico latino-americano da década de 60: funcionalidade profissional na superação do subdesenvolvimento.

É esse movimento, localizável

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