Renascimento

590 palavras 3 páginas
As prostitutas na historia
Esplendores e misérias: a prostituta na renascença e na reforma
LUAN FARIAS DE ALMEIDA
O renascimento veio com a revalorização da cultura clássica, a mulher perde espaço e acaba por ficar confinada ao âmbito domestico em quanto que os homens começam a ter maior liberdade se distanciando dos dogmas da igreja. O autor usa Veneza como pano de fundo para falar das prostitutas de luxo, que pelo desenvolvimento econômico privilegiado da cidade e da Itália como um todo permitiu se desenvolver um comercio suntuoso em torno sexo, as cortegiane eram mulheres muitas vezes bem nascidas ou tinham voluptuosa veia artística e não eram limitadas as “artes de fazer amor”, como diz o autor, elas eram requisitadas e até admiradas pelos mais renomados artistas e políticos da época, os serviços dessas moças eram muito bem recompensados permitindo que elas gozam de uma vida pomposa, no texto o autor usa o exemplo de algumas cortegiane bastante famosas entre elas Tullia d’Aragona e Veronica Franco, a primeira era filha de um cardeal demonstrando a alta estratificação social de algumas dessas profissionais e segunda uma musicista talentosa e fascinada pelo conhecimento deixando claro que essas moças possuíam grandes anseios e mais frouxas amarras sociais que as outras mulheres. Utilizando de relatos de autores da época o autor demonstra o fascínio que essas moças causavam nos homens, mesmo os mais críticos quanto às essas praticas, e toda a luxuosa vida que elas possuíam. Nesse período renascentista havia legislações que regulamentavam a prostituição e locais próprios mantidos pelo estado para essas praticas, mas nem tudo eram flores para essas mulheres, as cortegiane mesmo possuidoras de segurança própria corriam o risco de serem vitimas de vingança de algum cliente ou amante insatisfeito, e se as cortegiane corriam riscos inerentes à profissão as puttana, prostituta das ruas, estavam vulneráveis, apesar da legislação, a violência diária.
Dos séculos XVI ao

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