Renascimento na Alemanha e nos Países Baixos.

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Renascimento na Alemanha e nos Países Baixos

Renascimento na Alemanha e nos Países Baixos. No séc. XV, ainda eram conservadas, na pintura alemã e na dos Países Baixos as características do estilo gótico. No decurso do séc. XVI, a Alemanha e os Países Baixos eram rivais, deixando para trás Florença, Milão, Roma e Nápoles nos campos da sabedoria clássica, do conhecimento e da arte. As concepções estéticas italianas valorização da cultura greco-romana começaram a se internacionalizar-se e atingir outros países europeus onde foi comum o conflito estas tendências nacionais e as novas formas artísticas vindas da Itália, mas esse conflito acabou por se resolver com a nacionalização das ideias italianas. Mais Alguns, artistas como Durer, Hans, Holbein, Bosch fizeram uma espécie de conciliação entre o gótico e a nova pintura italiana que resultava em uma interpretação científica da realidade. Durer – A busca dos tacos psicológicos do ser humano. Albrescht Durer (1471 – 1528). Foi o primeiro artista alemão a concluir a arte com uma representação fiel da realidade. Por isso procurou reflectir a realidade do seu tempo e do seu país em várias obras, representava camponeses, soldados e pessoas do povo com roupas características da época como se dedicou a estudos de geometria e perspectiva, valorizou os métodos científicos para a analise e recriação das paisagens naturais da figura humana. Ao contrário de outros artistas admiravam a geometria como suporte para o desenho humano, Durer, famoso pelos vários retratos que fez de si próprio e de seu pai e de personalidades da época , procurou também traços psicológicos do retrato de Oswolt Krel, onde o artista não registra somente os traços físicos e a posição social da personagem, como revela também um pouco do caracter energético deste comerciante alemão. Além de pintor, Durer foi desenhador. O desenho que fez, para ilustrar livros, são famosos não só pela

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