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POLÍTICAS E PRÁTICAS DE GESTÃO DE PESSOAS EM DUAS EMPRESAS PRIVADAS DO NORDESTE PARANAENSE: SUAS FORMAS DE GESTÃO E AS FERRAMENTAS UTILIZADAS

1- INTRODUÇÃO

Atualmente, vários fatores têm demonstrado a elevada importância da gestão de pessoas nas organizações. É possível perceber o significativo aumento da quantidade de pesquisas e estudos sobre o assunto, focando elementos relacionados à atração, à retenção e ao desenvolvimento de profissionais essenciais para as empresas (RHINOW, 2001).
Já faz algum tempo que a área de Recursos Humanos (RH) passou de um simples departamento de pessoal para um agente de transformações na organização, provocando mudanças e oferecendo sustentação na implementação das mesmas (CHIAVENATO, 2004).
A empresa que opta pela gestão de pessoas certamente obterá resultados favoráveis a sua saúde organizacional, aumentando a sua produtividade, garantindo a sobrevivência do negócio e propiciando satisfação aos empregados. A forma como a administração dos recursos humanos era conhecida, foi mudando consideravelmente, ao ponto de nos dias atuais, ser considerada a área de maior importância em uma organização (CLARO; NICKEL, 2002, CHIAVENATO, 2008).
Antes de questionar a eficácia desse tipo de programa, é importante criar algumas bases para entender as razões do surgimento de ações como essas. O aumento da oferta desses serviços, juntamente com a elevação do mercado potencial gerado pela receptividade das organizações para a sua implementação, merece uma reflexão estruturada. Para contextualizar tal reflexão, é importante discutir as razões da importância da gestão de pessoas no momento atual assim como os seus desdobramentos nas empresas (RINHOW, 2001).
Temas como gestão de desempenho, qualidade de vida no trabalho, higiene, saúde e segurança do trabalho, gestão de liderança e gestão de remuneração e benefícios são novas ferramentas para obtenção de êxito na gestão de pessoas (CHIAVENATO, 2005).
No contexto acima relatado o