Religião e Ciência

Tanto a religião quanto a ciência são instrumentos para se atingir uma “possível” Verdade, ou verdade em potencial pois estão sujeitas a erros por serem feitas por seres humanos, muito embora possam existir posturas dogmáticas, impositivas ou intolerantes, tanto acerca da religião quanto da ciência. Contudo, a religião e a ciência se divergem, quanto seu “instrumental técnico de analise”, a primeira se baseia numa razão natural ( dita iluminada) de crença no pai; no mestre que e transcendental a toda materialidade falhabilidade humana portanto onisciente e onipresente. Já a ciência se baseia numa racionalidade técnica aliada a um método investigativo/dedutivo dado a condições especificas pode ser reiteradamente experimentado e comprovado. Quanto ao objeto, as verdades religiosas são expressas por meio de dogmas que tem por objetivo guiar o homem a uma verdade maior e absoluta que estaria na figura da divindade, tal verdade seria de tal maneira indubitável e perfeita que levaria o homem a plenitude do ser e ao êxtase de felicidade, o que razão religiosa denominou de “vida eterna”, as verdades cientificas por sua vez são expressas por meio postulados, teses e experimentos que hora podem se complementar ou refutar dado as provas e métodos, fazendo com que “atitude” ou postura cientifica não seja uníssona e absoluta mas sim relativa dentre suas diversas linhas de analise, e altamente cíclica/plural já que uma nova descoberta bem fundamentada colocaria em cheque a verdade teórica do presente momento, a teoria mais aceita pela comunidade cientifica que satisfaça o tempo histórico atual.
Portanto ha diversas posturas ao se considerar as relações entre ciência e religião. Estas vão da incompatibilidade completa à fusão entre ciência e religião. No presente momento histórico “pós- moderno” temos bem definidos ambos papeis, apesar da tênue linha as separam no ambiente de expressões Culturais humanas. Ambos concordamos que apesar dos embates sofridos no desenrolar da