Relações humanas

Relatório abordando o Capítulo 3 – Teorias sobre Motivação e Liderança: da Administração de Recursos Humanos à Gestão de Pessoas, de Fernando C. Prestes Motta e Isabella F. Gouveia de Vasconcelos.

Os modelos de organização da Escola de Relações Humanas não eram satisfatórios a todos, entretanto, a escola tinha grande mérito, pois relevou uma maior complexidade relativa ao comportamento humano nas organizações. Os autores dessa Escola tinham características comuns aos autores Clássicos, existiam modos de pensar que se correlacionavam entre eles.
Foram criados algumas teorias e conceitos, como o conceito do Homo complexus,baseado em Maslow, que privilegia a auto-realização a partir da atividade profissional. A teoria sobre a hierarquia de necessidades de Abraham Maslow que foi fundamental para os estudos sobre motivação, que vieram a ser base para outras teorias do mesmo tipo, como o Pressuposto da Teoria X e da teoria Y, de Douglas McGregor, no qual ele relaciona os conceitos de motivação e liderança, sendo que a Teoria X contrapõe-se a Teoria Y.
Após essas teorias o contexto social mudou. Os jovens não aceitavam os mesmos termos de trabalho que seus pais tinham. Assim o conceito do homo complexus ia se consolidando. Autores como Likert, Argyris, McGregor e Herzberg prescreviam um estilo de liderança democrático que permite principalmente o enriquecimento de tarefas. Constituíram as primeiras propostas de administração de recursos humanos realizando diversos tipos de trabalhos.
McClellandn e Henry Murray também tiveram teorias importantes. Um desenvolveu uma teoria contingencial sobre motivação, e o outro propôs três fatores úteis para entender o comportamento humano no trabalho. Esses fatores são:
- necessidade de realização (achievement);
- necessidade de afiliação (affiliation);
- necessidade de poder (Power);
A Administração de Recursos Humanos e a reforma das estruturas Organizacionais foram divididas em dois tipos, o A e o B, propostos por