Relação entre o texto “uluru dreaming” e o documentário “estatuas também morrem”

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Relação entre o texto “Uluru Dreaming” e o documentário “Estatuas também morrem”

Comparando o texto “Uluru Dreaming” ao documentário “Estatuas também morrem” é bem notório a opressão de uma arte e de um povo por outro povo. No texto, que conta a história de uma população australiana denominada de Aborígenes, foi possível perceber a discriminação que os mesmos sofriam por parte do governo australiano. Sendo que mais tarde por volta da década de 70 o próprio governo tentar amenizar este problema tentando dar visibilidade a essa população, desprezada e esquecida desde sempre. Já o documentário trata da discórdia entre o homem branco e o homem negro, e da desvalorização da arte negra.
Tanto o texto quanto o documentário, relatam o esquecimento da sociedade civilizada para com os menos favorecidos (aborígenes/homem negro). Pode-se observar também que com o passar dos anos, tantos o aborígenes quanto à arte africana ou até mesmo o homem negro, vai ganhando um pequeno reconhecimento perante a sociedade civilizada, no documentário nota-se que joias de origem africana eram falsificadas por exploradores perdendo assim seu real valor, sua beleza negra, ou seja, eles não tinham reconhecimento, mas sabiam fabricar, tinham criatividade para criar. E os aborígenes tiveram suas técnicas de pinturas copiadas, “imitadas”. Ou seja, todos eles tinham condições de ser tratados como todo o resto da população, porém eram discriminados.
Contudo, podemos dizer que a cultura africana e os aborígenes são duas civilizações que sofreram por conta do descaso de seus própios governos e de sua sociedade mais civilizada. Todos tinham a capacidade de viver iguais os outros, de passar seus conhecimentos, de ser uma civilização de cultura expandida pelo

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