Relação entre igreja e política na atualidade

Seminário Teológico de São Paulo
Igreja Presbiteriana Independente do Brasil

História da Igreja II
Avaliação Final

Lineker Rodrigo Lima da Cruz
Prof. Márcio

São Paulo
2008
Relação entre Igreja e Política na atualidade

Diante dos textos indicados e do que vemos atualmente no cenário eclesiástico e social do nosso tempo, percebemos a variação nos pensamentos em relação ao envolvimento da Igreja na Política.
Contudo, antes de nos lançarmos a uma discussão sobre o assunto, é necessário conhecermos algumas definições do termo Política.
Entre as definições encontradas temos:
- ciência do governo das nações;
- arte de dirigir as relações entre os Estados;
- princípios que orientam a atitude administrativa de um governo;
- conjunto de objetivos que servem de base à planificação de uma ou mais atividades;
- astúcia; maneira hábil de agir; civilidade
Podemos compreender, com toda essa gama de significados que a Política abrange áreas de relações entre governos, o eu contribui para uma compreensão um pouco mais “mundana”, por assim dizer, enquanto que as relações eclesiásticas são ditadas pela Palavra de Deus.
As indicações de texto, porém, nos trazem pensamentos dos reformadores, que fizeram distinções entre a tarefa da Igreja e da Política como sendo tarefas totalmente diferentes, não podendo uma se misturar com a outra, pois isso faria com que perdessem suas verdadeiras identidades e funções próprias.
No entendimento dos reformadores, a Igreja deve se preocupar com o que foi instituído por Deus. Sob esse aspecto, acompanhamos outros textos dos reformadores, quando dizem que à Igreja foram divinamente instituídos poderes que somente dizem respeito a ela, como único órgão que pode estabelecer uma doutrina de acordo com a verdade bíblica e a arbitrariedade quanto a exclusão ou recepção de membros à comunhão.
Mas, encontramos as afirmações de que a Igreja precisa se preocupar com o lado social, buscando a justiça. É