relatório

1926 palavras 8 páginas
1- Em elevadas atitudes os seres humanos apresentam diversas alterações fisiológicas .Sendo que diferentes pessoas reagem de formas distintas em resposta a altitudes extremas. Organismos adaptados a condições atmosféricas críticas teoricamente apresentam menos complicações e conseguem tolerar com mais facilidade os efeitos das altas altitudes. A alta pressão do ar no corpo pode causar edemas cerebrais(acúmulo de líquido no cérebro), pulmonares (acúmulo de líquido nos pulmões) ou oculares hemorragias retinianas nos casos severos). Esses problemas se intensificam se a escalada acontecer muito rápido, dificultando a adaptação do corpo à diferença de pressão.Tudo por culpa da falta de oxigênio, ou hipoxia, o gatilho da cascata de mudanças fisiológicas no corpo. É que o aumento de ventilação (quando a pessoa passa a respirar mais rápido e mais profundamente, na tentativa de colocar mais oxigênio para dentro e para melhor distribuí-lo a todas as partes do corpo, a freqüência cardíaca também aumenta), ao mesmo tempo em que leva mais oxigênio para dentro dos pulmões, elimina muito gás carbônico, deixando o sangue mais alcalino.
Os efeitos mais importantes da hipóxia começam a ser manifestados incluem sonolência,confusão mental,alucinações,lassidão (dor muscular e estado de fadiga), fadiga muscular e mental, cefaléia, tontura,anorexia,perda de consciência,náusea,taquicardia e euforia. Acima de 5.490 metros as conseqüências da falta de oxigênio passam a ser mais severas, caracterizando estágios de abalos musculares e convulsões. A 7.015 metros de altitude, na pessoa não aclimatada, o estado de coma seguido de morte não é incomum. Há também um estimulo a um aumento na produção de eritropoetina pelos rins, em resposta a uma hipóxia arterial. O hormônio eritropoetina, também chamado de hormônio eritrócito-estimulante, age na medula óssea de ossos longos, estimulando a produção, que leva a um aumento, das hemácias, condição esta denominada policitemia. Sendo que diferentes

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