Relatório

4. DISCUSSÃO TEÓRICA E CONCLUSÃO

Com este experimento, verifica-se que metais como o ferro podem sofrer corrosão dependendo do meio em que estão inseridos. Observou-se também que a corrosão não ocorre de uma forma rápida, já que a esfera de ferro levou um tempo considerável para que se deteriorasse. Pode-se observar também no experimento que o tipo de corrosão que ocorria com o ferro em contato com o NaCl era do tipo eletroquímica, já que um metal (ferro) estava em contato em solução aquosa de sal de cozinha. Observou-se que a palha de aço sofria corrosão mais rápida do que a esfera de ferro, devido a sua superfície de contato ser maior, já que apresentava alguns poros. Após a realização do experimento, conseguiu ser feita uma discussão sobre a prática envolvendo as questões presentes no relatório, ou seja, a questão 5.1 fez com que chegássemos a seguinte conclusão:
Zn ²+ Eº Oxi = +0,76 V
Al ²+ Eº Oxi = +1,66 V
O metal alumínio é o mais indicado para a proteção das chapas de aço-carbono, pois o potencial de oxidação deste é maior que a do zinco. Em outras palavras, o alumínio é quem tem mais facilidade em sofrer oxidação dentro da água salgada , servindo assim, como um metal de sacrifício. Já a questão 5.2, chegou-se a conclusão de que:
Chapas – polo negativo (catodo – sofre redução)
Anodo – polo positivo (anodo – sofre oxidação)
O resultado esperado dessa eletrólise seria de que o ânodo inerte, que está no polo positivo da fonte ou no ânodo do experimento, sofresse oxidação e o aço-carbono, que está no polo negativo da fonte ou no cátodo do experimento, sofresse redução. Isso tudo acontece devido a diferença de potencial que é aplicado no experimento fazer com que o ânodo ceda elétrons para o meio aquoso e o catodo receba elétrons do meio aquoso. Ao concluir, pode-se dizer que os objetivos deste experimento foram alcançados, já que ocorreu na prática um exemplo de corrosão e também foi possível aprender maneiras de como evitar elas.