RELATÓRIO-LEI DE HOOKE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ
INSTITUTO DE ENGENHARIA E GEOCIÊNCIAS
PROGRAMA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FÍSICA I – EXPERIMENTAL
TURNO: MANHÃ

LEI DE HOOKE
Brenda Carvalho
Fernando Nast
Patrick Silva

Santarém-PA
25/07/2013

INTRODUÇÃO
No estudo da dinâmica, evidencia-se que todos os corpos sofrem deformações quando são submetidos a uma tensão ou variação térmica. As deformações resultantes da tensão são elencadas como deformação elástica, deformação plástica e a ruptura. A lei de Hooke trata especificamente do segundo caso, onde há deformação elástica. A lei de Hooke é definida pela seguinte equação:

Onde a força é proporcional ao alongamento ( ) sofrido pelo corpo, durante a deformação elástica, e é uma constante de proporcionalidade característica do corpo, chamada constante elástica. O sinal negativo indica que o sentido da força elástica é contrário ao sentido do deslocamento da extremidade livre do corpo. Sua unidade no SI é Newton por metro (N/m).
Podemos obter a constante elástica (k) de um corpo elástico através da declividade da reta do gráfico da força em função do alongamento, e é isso que faremos. Convém lembrar que, no processo de deformação, o corpo sempre estará sujeito à ação de duas forças (uma em cada extremidade), sendo de mesma intensidade (
) quando sua massa for desprezível (corpo ideal).
OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA
Determinar a constante elástica de uma mola helicoidal em equilíbrio estático e de suas possíveis associações, ou seja, em série e em paralelo.
MATERIAIS NECESSÁRIOS

02 Molas helicoidais;
01 Régua milimetrada;
01 Suporte universal;
01 suporte para massas;
Massas de provas;
Dinamômetro.
PARTE EXPERIMENTAL E DISCUSSÃO
Após a calibragem do dinamômetro, e o utilizarmos para aferir a força peso das massas de prova, e posicionarmos o tripé de maneira que facilitasse a medição da distorção da mola, demos inicio ao experimento.
O experimento consistia em aplicar várias forças (pesos)