Relatório do livro preconceito linguístico

.Descrição Sumária da Atividade
.Referência bibliográfica
.BAGNO, Marcos. (1999), Preconceito linguístico o que é, como se faz. 51ªed., São Paulo, Loyola.

.Resumo da obra
Marcos Bagno, autor do livro “Preconceito linguístico o que é, como se faz” procura analisar e desmistificar a realidade sociolinguística, explica os equívocos de alguns em determinar uma “norma-padrão” tradicionalista, um modelo de “língua certa” a ser seguida; fala sobre as formas de variedades linguísticas e as defende de muitos autores que a julgam e chamam quem a usa de “asnos”. Trata também da forma de ensino da língua nas escolas, demonstrando a real necessidade de nova metodologia que minimize a perpetuação de preconceitos sobre a linguagem falada e escrita do brasileiro, retificando a ideia de submissão diante do português de Portugal e que o nosso pode ser diferente e que isso não pode e nem deve ser considerado errado, e muito menos discriminar a pessoa que usa a sua forma de falar e escrever.

1.1 Exposição do Conteúdo

PRIMEIRAS PALAVRAS pág. 09 a 13 “O preconceito linguístico está ligado, em boa media, à confusão que foi criada, no curso da história, entre língua e gramática normativa”.
Desde a antiga história os maiores escritores fizeram com que a gramática mudasse mesmo sem a língua falada necessitar, só por uma maneira de deixar os seus textos mais cultos, e a português brasileiro permanecesse igual ao de Portugal.

A MITOLOGIA DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO pág. 13 a 25

“vemos o preconceito linguístico ser alimentado diariamente”.
A cada dia que se passa novas formas de discriminar pessoas na sociedade por falar ou escrever de forma diferente vem cada vez se abrangendo mais no Brasil, só pelo fato de alguns estudiosos querem que todos saibam escrever e falar perfeitamente correto.

MITO Nº 1 “A