Relatório do filme: o nome da rosa

Universidade Estadual da Paraíba
Relações Internacionais
Disciplina: Introdução à História
Professora: Eliete de Queiroz Gurjão
Aluna: Mayara da Silva Rodrigues
Turma: 2011.2

Relatório do filme: O Nome da Rosa

João Pessoa, 18 de agosto de 2011 O filme de Jean Jacques Annaud, “O Nome da Rosa”, foi baseado na obra de Umberto Eco; produzido na Alemanha no ano de 1986, elucida de forma mais precisa um período da história que ficou muito conhecido, o período medieval, mais precisamente durante a Idade Média (século XIV). O historiador Vavy Pacheco Borges relata esse momento em seu livro “O que é História”, página 23 assim:
“Os séculos iniciais da Idade Média são de regressão cultural; a população vive em sua maior parte no campo e quase ninguém sabe ler (até mesmo o famoso imperador Carlos Magno era analfabeto!). A igreja, grande proprietária de terras, é quem registra a organização e as formas de trabalhar essas terras... somente membros do clero sabem ler e escrever. A maior parte do que foi escrito nessa época é feita pelo clero. Grande parte das fontes são, por exemplo, vidas de santos...” A temática principal do filme reforça as afirmações de Pacheco, destacando principalmente o conflito filosófico-religioso que se estabelece devido a um grande segredo. Tal segredo perdurava dentro de um mosteiro, situado na Itália, durante o medievo e passa a ser investigado profundamente, com a chegada de um monge franciscano racionalista, William de Baskerville, acompanhado do noviço Adso, que é deslumbrado com sua cultura e educação e vai viver todo o processo junto ao seu mestre, William de Baskerville como assim dizia. A igreja é elucidada obtendo controle da sociedade, com a centralização do poder e sua forte influência religiosa, obtendo assim a credulidade e uma fé cega daqueles que seguiam a doutrina, gerando um cenário de perdas irreparáveis para a população, impedindo a mesma do processo da educação. É notória também no filme, a