Relatório do filme inferno na ttorre

RELATÓRIO SOBRE O FILME “INFERNO NA TORRE”

Trabalho facultativo apresentado como requisito parcial de avaliação na disciplina Instalações Prediais e Urbanas I da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará, ministrada pelo Prof. João Frutuoso Dantas.

BELÉM – PA 2011
INFERNO NA TORRE – de Irwin Allen

O filme começa com o arquiteto, Doug Roberts, chegando de helicóptero, pousando no heliporto no alto da torre projetada por ele. É recebido pelo construtor, Jim Duncan, que diz que neste dia, na inauguração do edifício, o Senador Parker estará presente e quase garantiu o contrato de reurbanização, que permitirá a construção de outras torres no nível da citada por todo o país.
Logo que sobe para seu escritório, é abordado pela equipe querendo resolver uma série de problemas, inclusive eletrodos errados que foram utilizados, e recebido de surpresa pela sua mulher, carinhosamente.
Na área de máquinas do edifício, uma equipe esta fazendo testes nos geradores e o principal não funciona. Ao ser acionado o auxiliar, a máquina dá um curto e quase pega fogo.
A torre tem 138 andares, sendo do 1º ao 80º exclusivamente de salas comerciais e do 81º ao 120º exclusivamente de apartamentos residenciais.
Um curto ocorre numa caixa elétrica numa sala de depósito de materiais, onde há produtos inflamáveis. A pequena explosão abre a tampa da caixa e a fiação toca fogo em papéis espalhados. O aquecimento crítico é detectado pelo sistema de segurança, mas uma falha não permite que o alarme soe, nem que a brigada de incêndio seja acionada, mesmo manualmente. O incêndio também não é alcançado pelas câmeras de segurança.
O arquiteto é chamado para verificar o curto no gerador auxiliar e descobre que os conduítes dos disjuntores não foram recobertos, conforme suas especificações. Enquanto ele acha que “quase” houve um incêndio, o fogo continua na sala de deposito, sem ser detectado.
Todo o sistema de segurança depende do sistema elétrico para funcionar.