Relatório - Determinao do ponto de fuso
1674 palavras
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FUCAPIDeterminação do Ponto de Fusão
Alcides
Ângelo
Brunna Q.
Isadora
Glécio
Fábia
Manaus/08
Introdução
Este é um relato dos procedimentos que utilizamos na aula prática e teórica que tivemos na quarta-feira, dia 13 de agosto de 2008 no laboratório químico.
Determinação do Ponto de Fusão
No processo de identificação sistemática de compostos orgânicos a determinação das constantes físicas, tais como, ponto de fusão e ponto de ebulição constitui um passo primordial, pois não só fornece informações úteis na caracterização de um composto bem como pode ser fundamental na avaliação do grau de pureza do mesmo. Um ponto de fusão nítido é uma evidência de pureza da amostra. Outras constantes físicas suficientemente características que são usadas para líquidos, particularmente no caso de hidrocarbonetos, éteres e outros compostos pouco reativos, são o índice de refração e a densidade. A densidade relativa pode servir como ensaio de pureza da amostra, porém, é raramente utilizada nas etapas iniciais de determinação da estrutura. O índice de refração pode ser facilmente obtido e constitui boa indicação de pureza, servindo, às vezes, de suporte na identificação. A rotação óptica (quando aplicável) deve também ser levada em consideração. O químico orgânico muitas vezes necessita determinar temperaturas tais como ponto de fusão, ponto de ebulição, etc., por meio de um termômetro. Em algumas ocasiões é suficiente saber somente a temperatura aproximada, mas freqüentemente ele necessitará de uma leitura exata. Por outro lado, quando fazemos uso deste instrumento para identificação de compostos, a leitura deverá ser a mais exata possível. Os termômetros de laboratório diferem muito na precisão, por isso, deve-se ter em mente que o termômetro utilizado deverá ser calibrado antes das medidas de temperatura. Embora sejam envidados todos os esforços para que as amostras dos compostos