Relatório de queda livre de um corpo

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CAMPUS CARIRI – JUAZEIRO DO NORTE
DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL
PROF.: ANTÔNIO CARLOS ALONGE RAMOS

Queda Livre

Afonso Henrique
Bruno Varela
Elvis Mesquita
Geverson Martins
Natanael Humberto
Lacordaire

Juazeiro do Norte – CE
21 de Junho 2009
Sumário:

1. Introdução____________________________3
2. Objetivos_____________________________4
3. Procedimento Experimental______________ 5 3.1. Material utilizado______________________5 3.1. Resultados do experimento____________ 5
4. Conclusões em base nos experimentos_____6
5. Bibliografia___________________________ 7

1. Introdução

A experiência realizada constitui-se em uma esfera que cai livremente de distâncias pré-determinadas. Seu tempo de queda é medido e tabelado. Experiências pouco cuidadosas podem dar a impressão de que a aceleração varia com a massa dos corpos; por exemplo, uma folha de papel amassada e outra aberta podem cair em tempos diferentes: isto ocorre devido à resistência do ar. Os antigos gregos acreditavam firmemente que isto se devia às propriedades intrínsecas dos corpos (quanto mais pesado o corpo, maior a sua velocidade de queda). Galileu mostrou que este não era o caso, soltando vários corpos do alto da Torre de Pisa. Além disso, usou um argumento muito convincente a favor da constância de g, para todos os corpos: suponhamos um corpo A caindo do alto da torre; imaginemos, agora, o corpo dividido em duas metades. Cada uma destas duas metades terá a mesma aceleração que qualquer um outro corpo que tenha a mesma massa que a metade do corpo A. Se, agora, juntamos novamente as metades, elas vão continuar tendo a mesma aceleração. É evidente, pois, que corpos de diferentes massas têm a mesma aceleração na queda. Se um corpo de massa m é acelerado a partir de seu estado num campo gravitacional constante (força gravitacional = mg), este executa movimento retilíneo uniformemente acelerado. Através da utilização do sistema