Relatorio

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
CAMPUS ITABIRA

PRÁTICA EXPERIMENTAL 1: INTRODUÇÃO ÀS MEDIDAS DIRETAS E INDIRETAS
PROFESSOR: EVANDRO AUGUSTO DE MORAIS
TURMA: PG

Itabira
2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – CAMPUS ITABIRA

1. OBJETIVO

O objetivo dessa aula prática foi aprender a utilizar os instrumentos de medida, além de efetuar operações matemáticas com algarismos significativos e calcular incertezas em medidas diretas.

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2. INTRODUÇÃO

A medida deve ser o valor mais próximo possível do verdadeiro valor, e como não temos instrumentos totalmente precisos e calibrados, sempre existirá um erro, que é denominado de incerteza padrão.
O valor de uma medida e sua respectiva incerteza devem ter o mesmo número de algarismos significativos. A incerteza de uma medida direta, para instrumentos analógicos, geralmente é metade da precisão do instrumento, isto é, metade da menor divisão do instrumento.
Além disso, quando é calculado uma medida indireta, como por exemplo a área, deve-se utilizar a propagação de incerteza, que consiste em juntar as incertezas das medidas a qual a área depende. Para isso utilizamos a seguinte fórmula, tanto para Área e Volume quanto para descobrir o ângulo formado no triangulo:

Como também fórmulas mais básicas para as medidas indiretas:
Perimetro(P) = a+b+c
Área(A) = b.h/2
Volume(V) = A.e
Seno(sen) = cateto oposto / hipotenusa

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3.

Experimento 1: Para a medição da mesa, foi utilizada a régua graduada em metros, assim mediu-se a largura e comprimento da mesa. E repetiu-se o procedimento com a régua graduada tanto em decímetros quando em milímetros.

Figura 1: Réguas de diferentes graduações

Nesse experimento foram realizadas apenas medidas diretas, por isso não foi preciso auxilio de equações.