relatorio

INTRODUÇÃO

No inicio, a humanidade não conhecia os meios para se obter a energia a partir da matéria. Desse modo, a energia era fornecida pelo próprio trabalho humano, ou pelo trabalho de animais domésticos. Somente no século XVIII, com o advento das máquinas a vapor, conseguiu-se transformar a energia da matéria em trabalho. Porém, o homem apenas teve a sua condição de trabalho mudada, passando do trabalho puramente braçal ao trabalho mental (BAZANELLA, 2005).
Nesse momento, cabia ao homem o esforço de tentar “controlar” esta nova fonte de energia, exigindo muita intuição e experiência, além de expô-lo constantemente ao perigo devido à falta de segurança. No princípio, isso foi possível devido à baixa demanda. Entretanto, com o aumento acentuado da demanda, o homem viu-se obrigado a desenvolver técnicas e equipamentos capazes de substituí-los nesta nova tarefa. Daí então surgiu o controle automático, sendo simplificado da seguinte maneira: (BAZANELLA, 2005)

Figura 1: Esquematização superficial de um sistema de controle automático
Fonte: (BAZANELLA, 2005)

O primeiro controlador automático industrial de que há noticia é o regulador centrifugo inventado em 1775, por James Watts, para o controle de velocidade das maquinas à vapor. Esta invenção foi puramente empírica. Nada mais aconteceu no campo de controle ate 1868 quando Clerk Maxwell, utilizando o cálculo diferencial, estabeleceu à primeira analise matemática do comportamento de um sistema maquina regulador, onde se conseguiu um progresso significativamente rápido em termos de controle automático (BAZANELLA, 2005).
Atualmente existe uma enorme variedade de equipamentos de medidas primarias, transmissão das medidas ( transmissores ), de regulação ( controle pneumáticos, elétricos e eletrônicos), de controle final ( válvulas pneumáticas, válvulas solenóides, servo motores e etc.), de registro ( registradores ), de indicação ( indicadores analógicos e digitais), de computação ( reles analógicos, reles