relatorio
É um fenômeno neurológico, que acontece bem no meio do cérebro e é capaz de alterar o estado normal das pessoas.
Quais partes do cérebro estão envolvidas:
Utiliza nosso inconsciente profundo, que alguns chamam de guia interior ou a consciência.
Quais suas implicações:
A hipnose é muito utilizada hoje para combater fobias, depressão, diminuir sofrimentos de pacientes terminais, problemas de amnésia, correção de vícios, tratamento de obesidade, procedimentos cirúrgicos, insônia, envolvimentos pessoais e várias outras utilizações.
O lado perigoso da hipnose:
O objetivo de acessar memórias reprimidas é bastante perigoso. Como desconecta o sistema límbico, que é o responsável pela formação e manutenção das memórias, a hipnose realmente pode levar a falsas lembranças. Se você for fazer algum tipo de hipnose, evite técnicas e exercícios que mexam com a memória. Tirando isso, não há problema. A hipnose é uma ferramenta poderosa, que já vem embutida no cérebro e pode ser usada de maneira positiva.
Teste de sugestionabilidade: Como avaliar se a pessoa pode ser hipnotizada com facilidade ou não:
A hipnose é muito mais comum do que se imagina. É um estado de grande atenção, em que o cérebro foca em uma coisa e se desliga do resto. Mas não tem nada de extraordinário; é um mecanismo que faz parte do funcionamento normal do cérebro. Estudos revelaram que o cérebro das pessoas altamente hipnotizáveis possui duas características marcantes. É mais assimétrico - a divisão de tarefas entre os dois hemisférios do cérebro é mais intensa do que em pessoas comuns. E seu corpo caloso, estrutura que conecta o hemisfério esquerdo ao direito, é em média 31,8% maior. Os cientistas especulam que a superconexão faça as informações fluir mais facilmente dentro do neocórtex (que se dividem entre os dois hemisférios do cérebro). E por isso o cérebro tenha maior facilidade em suprimir, ou ignorar, a atuação do sistema límbico. Afinal, hipnose é um estado extremo de