RELATORIO FINAL SOM
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB
Instituto de Ciências Exatas e da Natureza - ICEN
Coordenação do Curso de Ciências da Natureza e Matemática
Campus dos Palmares
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Disciplina: física experimental III
Docente: Dr. levi LEITE
RELATÓRIO:
PRÁTICA 2: VELOCIDADE DO SOM
ASSIS ANDERSON RIBEIRO DA SILVA
LUCAS COSTA DA SILVA
ACARAPE – CE
01/NOVEMBRO/2014
INTRODUÇÃO
Cada corda, cada coluna de ar, ou, de modo geral, cada corpo possui uma ou mais frequências naturais de vibração, isto é, frequências em que sua vibração se efetua com maior facilidade, ou seja, com melhor aproveitamento da energia recebida.
Em virtude dessa propriedade, se um corpo estiver em repouso e sobre ele incidir uma onda cuja frequência seja igual a uma de suas frequências naturais de vibração, o corpo começa também a vibrar com a frequência considerada. Então se diz que ele está em ressonância com a onda recebida. Assim, um corpo pode reforçar um som com o qual ele se encontra em ressonância.
O empurrar de um balanço constitui um exemplo de ressonância mecânica. Se a ele aplicarmos uma série de empurrões regularmente espaçados, com uma frequência igual a sua frequência natural, a amplitude pode se tornar bem grande. Se os empurrões são aplicados em intervalos irregulares, o deslocamento do balanço será muito pequeno. Isto significa que o balanço só absorve uma quantidade de energia apreciável quando em ressonância com os impulsos.
Quando a frequência do passo cadente de uma coluna de soldados que atravessa uma ponte coincide com uma das frequências naturais da ponte, pode resultar uma vibração de amplitude perigosamente grande. Por isso, a travessia de pontes é feita em passo sem cadência.
A sintonização de um rádio constitui um exemplo de ressonância elétrica. Quando giramos o sintonizador fazemos com que a