RELATORIO DUREZA DA AGUA

INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO
DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA
LICENCIATURA EM QUÍMICA

DUREZA TEMPORARIA DA ÁGUA E PERMANENTE

DATA: 22/04/2015

ALUNO: RONALD THIAGO DE PAULO
LQ 1223003-21 PROF:HILTON

SÃO LUIS
2015

INTRODUÇÃO
A água é dita dura quando nela estão dissolvidos sais dos cátions Ca2+, Mg2+ e Fe3+. Em baixas concentrações, a presença destes íons não chega a ser prejudicial ao uso doméstico da água mas concentrações maiores destes íons interferem com a ação de limpeza de sabões e detergentes (pois dificultam a formação de espuma), causando também a corrosão de canos de aço, especialmente aqueles que transportam água quente. A dureza temporária é decorrente da presença de Mg(HCO3)2 . Ela é chamada de temporária porque pode ser eliminado pela fervura, o que expulsa o CO2 e desloca o equilíbrio. Assim, os bicarbonatos se decompõem aos carbonatos, precipitando o carbonato de cálcio. Se este for filtrado ou for removido por sedimentação, a água estará livre da dureza. A dureza permanente não pode ser eliminada por fervura. Esta decorre principalmente da presença de MgSO4 ou CaSO4 na solução. Pequenas quantidades podem ser obtidas em laboratório por destilação ou passagem através de uma coluna de resina de troca-iônica, onde os íons Ca2+ e Mg2+ são substituídos por Na+. Os íons de sódio não afetam a capacidade dos sabões de produzir espuma. O experimento realizado tem como objetivo observar a presença de dureza permanente e temporária em água. Para observar a presença de dureza permanente foi realizado o seguinte procedimento.
MATERIAIS E REAGENTES
Funil
Carbonato de cálcio detergente Bicarbonato de sódio
Carbonato de sódio a 10%
Estante para tubos de ensaio
9 tubos de ensaio
Sulfato de sódio
Papel filtro
Pipetas
Sulfato de magnésio 0,005 ml/l
Bastão de vidro
2 erlenmeyer de 250 ml
Vidro de relógio fenolftaleína Bico de Bunsen