Relatorio de hidraulica velocidade
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA I
PRATICA Nº 2: MEDIDAS DE VELOCIDADES COM OS TUBOS DE PRANDTL, PITOT E FLUTUADORES
ALUNO: TIAGO JOÃO PIZOLI RA: 64107 TURMA: 07
DATA PRÁTICA: 16/03/12 DATA ENTREGA: 30/03/12
PROFESSOR: OSWALDO TERUO KAMINATA 1. ASSUNTO
Medidas de velocidades com os tubos de Prandtl, Pitot e Flutuadores.
2. OBJETIVOS
Determinar a velocidade pontual e média em condutos e canais.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1 VELOCIDADE DA ÁGUA EM CANAIS
A velocidade em um canal varia com a posição e com a profundidade considerada. O atrito entre a superfície livre e o ar acentua as diferenças das velocidades nos diversos pontos da seção transversal.
A distribuição de velocidades no fluido em condutos livres é função, principalmente da resistência do fundo e das paredes, resistência superficial da atmosfera e ventos, resistência interna da viscosidade do fluido e da aceleração da gravidade.
A determinação das velocidades nos diferentes pontos das seções transversais dos canais, de um modo geral, só é possível por via experimental.
4.2.1 MÉTODO DOS FLUTUADORES
Trata-se da maneira mais simples de se estimar a velocidade ao longo de um escoamento, e princípio de medição é baseado no acompanhamento desses flutuadores ao longo da corrente de fluido e marcando o tempo que ele percorre uma determinada distância. Deve-se ressaltar que a velocidade medida é a superficial. Assim determina-se a velocidade através da relação:
V=St
Onde V é a velocidade do fluido, S o espaço percorrido e t o tempo necessário para percorrer o espaço S, conforme figura abaixo:
Fonte: Apostila de Lab. De Hidráulica I
Figura 1- Canal inclinado
3.2.2 TUBO DE PITOT
Segundo Çengel e Cimbala