relatorio de fisiologia2

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

GRADUANDOS

VANESSA CAROLINA GRIGINI GODOI
FABRÍCIO MITSUYOCHI ITO Ra:68268

AULA PRÁTICA DE HEMÓLISE OSMOTICA

Tubo 1

Adicionamos 5ml de água deionizada mais 50 microlitros de sangue em um tubo de ensaio, que após homogenização formou uma solução avermelhada brilhante. Isto aconteceu devido a possibilidade de hemólise da célula, que significa o rompimento das hemáceas. Colocamos a solução em uma centrifuga por cinco minutos a 3000 rpm e após a centrifugação observamos que não houve a formação de precipitado, ou seja, todas as células sofreram lise. Como todas as células se quebraram, nos permitiu a conclusão que a solução sofreu hemólise total. Este fato ocorreu devido a solução ter o menor número de partículas que a célula (0,3 osmol), sendo assim, hiposmótica e também a solução perder água para a célula, que a classifica como solução hipotônica.

Tubo 2
Adicionamos em um tubo de ensaio 5ml de NaCL 0,07M e mais 50 microlitros de sangue, que logo em seguida foi homogenizado e assim obtemos uma solução de coloração avermelhada opaca. A opacidade as solução é devido ao não rompimento das hemaceas, ou seja, a não ocorreu lise e então as hemoglobinas permaneceram intactas dentro de suas células, nos permitindo observar que não houve a hemólise. Colocamos esta mesma solução em uma centrifuga por cinco minutos a 3000 rpm e após a centrifugação notamos que houve a formação de precipitado mas também havia certa pigmentação vermelha clara no tubo, o que nos permite dizer que algumas células permaneceram intactas no fundo do tubo e outras sofreram lise, devido a solução ser hiposmótica, tendo assim, menor número de partículas que a célula e hipotônica, fazendo com que a solução perca água para as células. Desse modo as células se incham e ficam turgidas, podendo romper ou não, como no caso acima descrito.

Tubo 6

Adicionou-se no tubo de