Relatorio da 2 Lei de Ohm

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA - CCET
DEPARTAMENTO DE FÍSICA - DFI

SEGUNDA LEI DE OHM

SÃO CRISTÓVÃO/SE
AGOSTO de 2013

ANDRE LUIZ TRINDADE
FABIO LIMA FRANÇA
GABRIEL LIMA FIGUEREDO
LEVY SANTOS ALMEIDA
LUCAS SILVA FONTES

SEGUNDA LEI DE OHM

Relatório referente à aula experimental da disciplina Laboratório de Física B, ministrada pela Prof°. Roberto Saito, no Departamento de
Física da Universidade Federal de Sergipe.

SÃO CRISTÓVÃO/SE
AGOSTO de 2013

RESUMO

Este experimento foi feito para confirmarmos a Segunda lei de Ohm que interpreta a resistência como uma conexão entre estruturas macroscópicas e microscópicas, que diz que a resistência elétrica é inversamente proporcional à área da secção transversal e diretamente proporcional ao comprimento do fio. O procedimento consistiu em utilizar um multímetro na função ohmímetro conectado a um fio e foram medidas as resistências para os vários valores de comprimento do mesmo fio a fim de se testar a veracidade da segunda Lei de Ohm, foram utilizados cinco fios em que variava-se o diâmetro e o material de que era feito. Notou-se que para o cobre, o valor de resistência não variou de forma considerável com o aumento de seu comprimento devido a sua estrutura molecular que lhe confere um baixo valor de resistividade.

1.

INTRODUÇÃO

A Segunda Lei de Ohm diz que a resistência(R), de um condutor homogêneo de secção transversal constante, depende das características do condutor. O valor da resistência é proporcional ao comprimento e inversamente proporcional ao diâmetro do fio condutor, ou seja, a resistência elétrica do condutor será maior quando o comprimento L for maior e a secção A for menor, e a resistência elétrica será menor quando o comprimento L for menor e a secção A for maior. A resistência também depende do material do qual o condutor é feito. Em alguns materiais, sua temperatura é outro fator que influencia. Expressão da