Relat rio Pr tica 11
INTRODUÇÃO:
Uma corrente elétrica percorrendo um condutor gera um campo magnético. Este fato foi observado pela primeira vez pelo físico dinamarquês Hans Christhian Oersted. Mais tarde, o físico inglês Michael Faraday observou que, da mesma forma que uma corrente é capaz de gerar um campo magnético, um campo magnético variável também produz corrente elétrica.
Por outro lado, quando uma partícula carregada se move imersa em um campo magnético, sofre a ação de uma força magnética. Por analogia, podemos então concluir que uma corrente de partículas carregadas deve também experimentar uma força quando estiver na presença de um campo magnético. Se as partículas estiverem confinadas ao interior do fio enquanto experimentam essa força, então o próprio fio, como um todo, sofrerá a ação de uma força.
O sentido da força é determinado pela “regra do tapa”, sempre aplicada com a mão direita . O polegar deve ser posicionado na direção e sentido da velocidade v da carga (ou no sentido da corrente I, no caso de um fio). Os demais dedos devem ser dispostos na direção e sentido do campo magnético. A força magnética que atuará sobre a carga ou fio será dada pela palma da mão.
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
I – Experiência de Oersted MATERIAIS:
Montagem Oersted com três bornes;
Cabos de Conexão;
Montagem para conexão de pilhas;
Agulha Magnética.
MÉTODOS:
1 – Montamos os equipamentos de forma que a agulha magnética ficasse paralela às barras da montagem.
2 – Ligamos a chave na posição direta e depois na posição inversa. Através da regra da mão direita identificamos e anotamos o sentido de circulação da corrente e o campo magnético B acima da agulha magnética.
3 – Mudando a posição do cabo de ligação de maneira que a corrente passe por baixo da bússola refizemos o item anterior.
II – Campo magnético no interior de uma bobina
MATERIAIS:
Cabos de ligação;