Relat Rio Lab Mec Solos
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ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS – USPDEPARTAMENTO DE GEOTECNIA
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS
Carolina Silva Costa 4630060
Gabriela Mantovan 8552481
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA CONJUNTA – NBR 6502 – CÁLCULOS
1. Dados do Solo
Local: Patchicutza – Equador (rejeito de zinco) Amostra 1 (g/cm³) = 2,900
Data: 05/10/98
Classificação: Silte Arenoso
2. Umidade (w)
Cápsula
Nº
107
81
86
S+T+A g 22,84
22,79
18,45
S+T
g
22,79
22,74
18,41
Tara (T) g 10,90
10,36
10,64
Água (A) g 0,05
0,05
0,04
Sólidos (S) g 11,89
12,38
7,77 w %
0,42
0,40
0,51
3. Massa Inicial
Sendo a umidade do solo w0 a média aritmética entre as três umidades indicadas da tabela anterior.
%
Recipiente
Nº
52
S+T+A
G
62,50
T g 0,00
S+A
g
62,50
W
%
0,44
Sólidos
g
62,23
4. Peneiramento
Peneira
Nº
Massa
(g)
Retido
(%)
Retido Acumulado (%)
Passado
(%)
4
0,00
0,00
0,00
100
10
0,00
0,00
0,00
100
16
0,00
0,00
0,00
100
30
0,02
0,032
0,032
99,97
50
0,03
0,048
0,080
99,92
100
3,61
5,80
5,88
94,12
200
15,12
24,30
30,18
69,82
Prato
0,17
0,27
30,45
69,55
5. Dados do Ensaio
Densímetro nº
881433
Tipo
ASMT 151-H c (m)
0,5
Proveta nº
-
Defloculante
Hexametafosfato de sódio
Tipo
Solução
Volume (cm³)
125
6. Sedimentação
Considerando a massa específica da água como 1g/cm³.
Tempo (t) (min)
r (H)
(H)
T (C°)
μ.
(Pa.s)
z (cm)
(H)
(mm) r(H)- (H)
P(<)
(%)
1
23,0
23,5
23,5
9,277
10,07
3,94
0,039
19,06
46,75
2
20,5
21,0
23,5
9,277
10,73
3,94
0,028
16,56
40,62
4
17,9
18,4
23,5
9,277
11,43
3,94
0,021
13,96
34,24
8
16,0
16,5
23,5
9,277
11,93
3,94
0,015
12,06
29,58
15
14,5
15,0
23,5
9,277
12,33
3,94
0,011
10,56
25,90
Tempo (t) (min)
r (H)
(H)
T (C°)
μ.
(Pa.s)
z (cm)
(H)
(mm) r(H)- (H)
P(<)
(%)
30
12,8
13,3
23,5
9,277
12,78
3,94
0,008
8,86
21,73
60
12,0
12,5
23,5
9,277
12,99
3,94
0,006
8,06
19,77
120
11,3
11,8
23,8
9,213
13,18
3,88
0,005
7,42
18,20
240
9,7
10,2