Relat. hidrallica propensão

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INTRODUÇÃO

Cada material, de acordo com sua resistência, age de uma maneira específica quando submetidos a um choque. Tal característica é definida de acordo com os processos de fabricação as quais foram submetidos. Entretanto, cientistas podem submeter os materiais a processos que alterem sua resistência.

Define-se como colisão, um acontecimento em que dois ou mais corpos se chocam com uma elevada força, num curto período de tempo. Após tal fato, os envolvidos podem ter sua direção, sentido e a intensidade de sua velocidade alterada. As colisões são classificadas em:

Perfeitamente Elásticas: energia mecânica permanece a mesma após o choque e o coeficiente de restituição é 0 Perfeitamente Inelásticas: energia mecânica se altera após o choque e o coeficiente de restituição é 1 Parcialmente inelásticas: quando o coeficiente de restituição está entre 0 e 1.

O coeficiente de restituição indica quão elástico é um determinado material.

Medindo – se a velocidade ou a altura do movimento elástico do material a ser analisado, pode-se determinar o coeficiente. Pois quando um objeto composto pelo material a ser analisado é solto de uma determinada altura fixa, sobre um material mais rígido (caso clássico de colisão mecânica). E então, a altura inicial e final que irá demonstrar o tipo de colisão que ocorreu. Se a altura inicial for maior que a final, terá sido parcialmente inelástica; e ambas forem iguais, colisão elástica e, finalmente, caso a altura final for igual a zero, terá-se uma colisão inelástica.

Especialmente em colisões parcialmente inelásticas não ocorre a conservação de toda a energia cinética do sistema, isso é devido à existência de forças dispersam a energia como atrito, calor e som que consomem parte da energia original. Sendo está ultima a força, som, um modo de se descobrir o tempo entre as colisões através de um amplificador de sinais, que permite estabelecer uma metodologia computacional para o estudo de movimentos

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