Regulamentação e Ética
Estes têm como argumento principal a proteção aos clientes, acreditando que apenas profissionais que têm toda a preparação escolar e terão a regularização em um órgão responsável, estarão completamente preparados a atender os clientes, sabendo de todas as regras e demandas da sociedade. Com isso as empresas de TI, poderão se apoiar em uma entidade reguladora que certamente será responsável pela garantia aos clientes de que o produto almejado será desenvolvido pelos profissionais capacitados e, todos os requisitos serão cumpridos de acordo com a vontade e pontos requisitados.
Também argumentam que poderão contar com um órgão capaz de lutar pelos seus direitos, representando a categoria nas negociações que interessam todos profissionais de TI.
Têm como fator a favor ainda que, o aluno formado nos cursos regulares possa ter reais oportunidades no mercado de trabalho, não tendo que disputar vagas com autodidatas que tendem a aceitar salários menores por não terem investido financeiramente na formação, levando a diminuição o salário médio da categoria. O que é um ponto bastante importante a se pensar já que, os que vão em busca de emprego com o ensino superior no currículo esperam mais oportunidades de conseguirem um bom salário, o que não será alcançado se houver profissionais que nunca entraram em uma universidade e se dizem capacitados a fazer o mesmo produto por um preço bastante inferior. Tornando assim a renda mensal de um profissional que teria de receber fiscalização como também preferências de um sistema regulador, abaixo de sua formação e capacidade.
A Sociedade Brasileira de Computação (SBC) se posiciona parcialmente favorável a regulamentação.
A SBC vai de encontro ao que já foi falado anteriormente, que há a necessidade de se estabelecer um piso salarial para a categoria, assim como a