regionalização

Geografia tradicional
Geografia crítica radical
Geografia crítica humanista
Conceito de região
Na geografia tradicional as regiões são entendidas como a síntese dos elementos físicos e sociais na integração apresentando reconhecimento pela exposição detalhada da paisagem descrita. Neste caso, a região era uma paisagem diferenciada.
A geografia crítica esta rebaixou o estudo regional a um plano secundário, sendo intensificado apenas pela experiência sensorial sendo vivida adquirindo este saber por percepções. Geógrafos críticos preferem trabalhar com conceitos de espaço e território. Alguns geógrafos críticos que procuraram trabalhar com questões regionais em uma perspectiva crítica são: Ives Lacostes e Edwards Soja e Milton Santos. Milton Santos elaborou uma proposta de regionalização do território brasileiro no livro de sua autoria, Brasil, território e Sociedade no início do séc XXI. Isto por causa da crise do planejamento regional iniciada em 1980, este conceito de região não tem sido muito trabalhado pela geografia nem pela economia regional. Mas este é o conceito mais usado pelos geógrafos latino-americanos.

A proposta de Armand Fremont concebe à região não apenas com base em critérios econômicos , políticos e administrativos, mas também como um espaço de identidade e de pertencimento. A região é: um espaço mais amplo do que o lugar onde as pessoas vivem; com as quais um determinado indivíduo identifica-se. Exemplo: um nordestino acha que os nascidos do nordeste do Brasil têm lá o seu jeito próprio de ser. Este irá pensar nessa região como um espaço em que vivem as pessoas iguais a ele embora não tenha visitado a maior parte dessa região.
Métodos de análise para delimitação de região
Esta proposta considera que o território deve ser pensado geograficamente como resultado das políticas de ampliação e de preservação implementadas pelo Estado, políticas essas que se transformam no tempo - na maioria das vezes, impulsionadas pelas reflexões e ações