Regimes de capitalização

Matriz de atividade individual*

Módulo: 2
Atividade: 1
Título: Regimes de capitalização
Aluno: Deyvid Augusto Arcoverde
Disciplina: Matemática Financeira
Turma: POS ADM SCS 1
Introdução
Nesta atividade irei explanar a importância da Matemática Financeira e os conceitos de Regimes de capitalização, além dos pontos positivos e negativos do mesmo. Explicarei também sobre o juros simples e composto, a diferença entre eles, e o quanto essas diferenças podem alterar o Valor Futuro que planejamos.

Justificativa
Podemos dizer que a princípio, a capitalização simples parece ser muito próxima a capitalização composta, já que na primeira parcela, esta diferença não é percepitível. Porém, a partir da segunda parcela, você começa a visualizar a grande diferença entre um crescimento exponencial que encontramos na capitalização composta, para o crescimento linear que podemos encontrar na capitalização simples.

Na capitalização simples, utilizamos como base do cálculo, sempre o Valor Presente (VP), enquanto no desconto bancário, a base de cálculo é sempre o Valor Nominal ou Futuro do título (VF).

Na capitalização composta, tratamos de uma diferente, já que o Valor Presente (VP), deve ser atualizado a cada novo período, como no caso de uma capitalização mensal, deveremos incorporar ao capital todo mês o juros gerado no mês anterior, o que nos leva a uma nova base de calculo ao próximo mês. O que nos gera uma função exponencial, que depende muito do número de períodos (n) em que esta capitalização dura.

Desenvolvimento

Regime de Capitalização Simples:
Neste regime o juros é sempre calculado sobre o Valor Presente (VP), sem nenhuma alteração a base de cálculo durante os períodos de cálculos de juros.
No caso do regime de capitalização simples, seguimos uma equação aritmética onde temos um crescimento totalmente linear do capital investido. Neste regime, também não podemos encontrar diferença nenhuma entre um pagamento parcelado, e um pagamento ao final