Reforma Reino Unido

1 e 2 (AS ORIGENS DA REFORMA – ELUCIDANDO AS ORIGENS DA REFORMA)

O modelo britânico fornecia ao Poder Executivo um grau de autoridade para governar com amplos poderes executivos.

Buscava-se analisar formas inovadoras de gestão no setor público como a política de gestão de recursos humanos, com a inserção dos sistemas de avaliação de desempenho individual.

3 (RELATÓRIO FULTON)

As novas noções esboçadas no relatório Fulton previam a exigência de um perfil mais profissional e menos político para os altos funcionários.

O relatório Fulton marcou oficialmente o diagnóstico negativo em relação à qualidade e à organização do serviço público naquele país. Além de críticas relativas à competência dos funcionários e à sua parcialidade no exercício das funções, o documento indicava a urgente necessidade de alcance da eficiência e efetividade nas políticas públicas. A definição de objetivos e meios e a otimização dos recursos para alcance dos resultados esperados ascenderam como valores de um serviço público moderno.

4 (O GOVERNO CONSERVADOR DE 1979)

Com o advento dos conservadores ao poder constatam-se as primeiras medidas efetivas com o objetivo de aumentar a eficiência e a efetividade dos serviços públicos, o que significa a adoção de um perfil técnico para os funcionários, a redução dos gastos públicos, o estabelecimento de metas de qualidade nos serviços que torne possível uma maior agilidade no cumprimento das funções públicas.

Dois partidos disputam o poder: os conservadores e os trabalhistas.

Analisando-se o texto da introdução do livro “Polícias e Sociedades na Europa”, do analista de segurança Jean-Claude Monet, verifica-se que o autor em sua visão sobre o que é Polícia e suas três dimensões, declara que a Polícia tem em sua forma de ação o policiamento. Interessante notar que nas diversas indagações e comparações entre as várias polícias do mundo, especialmente as polícias dos países do primeiro mundo, o autor comenta sobre as