Reforma do estado
Inaugurada a problemática da Reforma, começam a despontar os investimentos analíticos que visibilizam os seus diferentes momentos, e, em suas propostas, a normatividade subjacente. Diniz, uma das autoras que mais tem investido em análises sobre a reforma do estado, situa um telos democrático no objeto, única situação 19 política para a sua realização, partindo para uma crítica a duas posturas: a dicotomia estado-mercado e a ruptura com o modelo tecnocrático. Por conta das variáveis relevantes sobre a reforma defendidos pela autora, cabe agora localizar a problemática da reforma do estado no continente latino-americano.
O estado reformado precisa estreitar suas relações com a sociedade civil refinando seus mecanismos de interatividade, atentos a um novo tipo de espaço público, formado por interlocutores mais ativos e fiscalizadores. O, modelo de espaço público mais adequado, que a marca a ativa inclusão de atores, é o dialógico habbermasiano, que será considerado mais adiante. Por ora, fica apenas o registro, comprometendo-se a aprofundar o conceito mais à quando se refletir sobre o novo espaço público no