Reflexões sobre o livro de edgar morin – os sete saberes necessários à educação do futuroreflexões sobre o livro de edgar morin – os sete saberes necessários à educação do futuro

1939 palavras 8 páginas
Reflexões sobre o Livro de Edgar Morin – Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro
Edgar Morin, nasceu em 8 de julho de 1921, em Paris. Seu nome verdadeiro é Edgar Nahoum. Graduou-se em Economia Política, História, Geografia e Direito. Foi filiado ao Partido Comunista a partir de 1941 e em 1951 foi expulso. Ingressou no centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS), onde realizou um dos primeiros estudos etnológicos produzidos na França, sobre uma comunidade na região da Bretanha. Criou o Centro de Estudos de Comunicações de Massa e as revistas Arguments e Comunication. Em 1961 rodou o filme Crônica de um Verão em parceria com o documentarista Jean Rouch. Em seguida fez uma série de viagens à América Latina. Lecionou na Universidade de Nanterre, em 1968 e passou um ano no Instituto Salk de Estudos Biológicos em La Jolla, na Califórnia, onde acompanhou descobertas fa genética. Publicou, em 1977, o primeiro livro da série O Método, no qual inicia sua explanação sobre a teoria da complexidade. Em 1999, lançou A Cabeça Bem-Feita e Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro, além de outros três títulos sobre educação.
Comentários sobre:
Edgar Morin – Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro
Este livro foi um pedido feito pela Organização das Nações Unidas, para que Morin colocasse no papel uma relação dos temas que não poderiam faltar para formar um cidadão do século XXI, assim surgiu Os Sete Saberes Necessários para à Educação do Futuro.
Capítulo I
O livro começa falando que o erro vem da nossa percepção, através da visão. O conhecimento que obtemos está sobre os conhecimentos anteriores, e tudo que nos vem é através da palavra, de leituras, de percepções, por isso estamos mais propícios a cometermos equívocos. O interessante é a ligação que se faz entre o conhecimento e a afetividade, toda vez que colocamos o sentimento no meio de qualquer coisa em nossas vidas nos tornamos mais vulneráveis, e assim também podemos fazer esse tipo de relação.

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