Referência
Um dos principais atos que o ser humano faz contra a natureza é o descarte incorreto de pilhas e baterias. Mal sabem eles que isso pode ser feito de uma forma muito simples, como diz Afonso (2013), “a forma ideal para o descarte de pilhas e baterias usadas é depositá-las em pontos específicos de coleta seletiva, que as encaminham aos fabricantes ou a empresas especializadas em reciclagem, dando assim uma destinação final ambientalmente adequada.”
As pilhas e baterias de uso doméstico apresentam um grande perigo quando descartadas incorretamente, pois elas apresentam metais tóxicos pesados. Esses metais quando lançados no ar, depois da corrosão do produto, podem gerar grandes efeitos tóxicos nos organismos de humanos ou de animais. Podem, também, através da contaminação podem provocar câncer ou mutações genéticas.
Já que no Brasil ainda não existe a coleta específica, é apropriado que o consumidor entregue esses produtos a organismos que já adotam campanhas de recolhimento adequado. No Rio de Janeiro existe uma rede de bancos que implantou um desses sistemas de coletas em suas agências. O material quando recolhido vai para aterros industriais, que são lugares para materiais perigosos para o meio ambiente. Segundo Afonso (2013):
O descarte de pilhas no lixo doméstico é um fato extremamente grave e, com o passar do tempo, ocorre inevitavelmente a contaminação de plantas, solos e lençóis freáticos, devido à corrosão da blindagem da pilha (invólucro externo de aço) disposta em aterros ditos ‘controlados’ e lixões.
Mesmo que o número da reciclagem de pilhas e baterias não