REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Vol. 3 – Conhecimento de Mundo – Pg 117 à 159

1808 palavras 8 páginas
REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
Vol. 3 – Conhecimento de Mundo – Pg 117 à 159

O Referencial Curricular Nacional para a Educação é Infantil é fruto de um amplo debate nacional, no qual participaram professores e diversos profissionais que atuam diretamente com as crianças, contribuindo com conhecimentos diversos provenientes tanto da vasta e longa experiência prática de alguns, como da reflexão acadêmica, científica ou administrativa de outros. O Referencial foi concebido de maneira a servir como um guia de reflexão de cunho educacional sobre objetivos, conteúdos e orientações didáticas para os profissionais que atuam diretamente com crianças de zero a seis anos, respeitando seus estilos pedagógicos e a diversidade cultural brasileira.
A partir da pagina 117, no seu capitulo Introdutório sobre o tema Linguagem Oral e Escrita, ele trata da aprendizagem da linguagem oral e escrita como um dos elementos importantes para as crianças ampliarem suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.
O trabalho com a linguagem se constitui um dos eixos básicos na educação infantil esta deve promover a criança experiências significativas de aprendizagem da língua, por meio de um trabalho com a linguagem oral e escrita, se constitui em um dos espaços de ampliação das capacidades de comunicação e expressão e de acesso ao mundo letrado. Essa ampliação está relacionada ao desenvolvimento gradativo das capacidades associadas às quatro competências linguísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever.
Posteriormente, com o subtítulo: Presença da linguagem oral e escrita na Educação Infantil: ideias e pratica correntes, o documento considera em algumas práticas o aprendizado da linguagem oral como um processo natural, que ocorre em função da maturação biológica; prescinde-se nesse caso de ações educativas planejadas com a intenção de favorecer essa aprendizagem e em outras, ao contrário, acredita-se que a intervenção direta

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