Redes e Certificação

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CAPITULO 01 - Introdução ao Roteamento Classless
Visão Geral
Os administradores de redes precisam antecipar e gerenciar o crescimento físico das redes.
Isso poderá levar à compra ou aluguel de outro andar do prédio para equipamentos de rede tais como racks, patch panels, switches e roteadores. Os projetistas de redes precisam escolher esquemas de endereçamento que permitam o crescimento. Variable-length subnet mask (VLSM), ou seja, máscara de sub-rede de tamanho variável, é usada para criar esquemas de endereçamento eficientes e escaláveis.
Quase todas as empresas precisam implementar um esquema de endereços IP. Muitas organizações selecionam TCP/IP como o único protocolo para executar em suas redes.
Infelizmente, os idealizadores do TCP/IP não previram que esse protocolo acabaria sustentando uma rede global de informações, comércio e entretenimento.
O IP versão 4 (IPv4) ofereceu uma estratégia de endereçamento que, embora fosse escalável durante certo tempo, resultou em uma alocação ineficiente de endereços. O IPv4 poderá logo ser substituído pelo IP versão 6 (IPv6) como o protocolo dominante da Internet. O IPv6 possui espaço de endereçamento virtualmente ilimitado e a sua implementação já começou em algumas redes. Ao longo das últimas duas décadas, os engenheiros modificaram o IPv4, de modo que ele possa sobreviver ao crescimento exponencial da Internet. A VLSM é uma das modificações que tem ajudado a preencher a lacuna entre IPv4 e IPv6.
As redes precisam ser escaláveis, já que as necessidades dos usuários evoluem. Quando uma rede é escalável, ela pode crescer de maneira lógica, eficiente e econômica. O protocolo de roteamento usado em uma rede ajuda a determinar a escalabilidade da rede. É importante escolher com prudência o protocolo de roteamento. O Routing Information Protocol versão 1
(RIP v1) serve bem para redes pequenas. No entanto, ele não é escalável para comportar redes grandes. O RIP versão 2 (RIP v2) foi elaborado para

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