Redes de difração

DIFRAÇÃO E INTERFERÊNCIA

Resumo – Atravessando uma rede de difração, a luz poderá ser decomposta. Os raios difratados sofrem interferência e possuíram diferentes comprimentos de onda, onde cada comprimento de luz será responsável por uma cor distinta.

Palavras chave: luz solar, fenômenos ópticos, interferência e redes de difração.

1. Introdução

No século I a.C. os estudiosos da época, consideravam que a luz solar seria um corposculo, ou seja, que a luz solar e seu calor eram compostos de pequenas partículas.[1]
No século XVII, consolidou-se esta teoria com o matemático Isaque Newton explicando variados fenômenos ópticos. Em seus artigos publicados e os não publicados, o matemático discute a natureza física da luz, acrescentando argumentos a favor da materialidade da luz.
Também no século XVII, Huygens matemático, astrônomo e físico, propôs a idéia que a luz seria um fenômeno ondulatório, continuando a idéia de Francesco Maria Grimaldi.
Thomas Young e Augustin Fresnel realizaram experiências sobre interferência e difração, demonstrando assim a existência de fenômenos ópticos, desbancando assim a teoria corpuscular da luz, e provando que à luz corresponde a um movimento ondulatório.

Figura 1 –Efeito da luz do sol passando por uma janela.

2. Experimento

Para a execução deste experimento é necessário utilizar os seguintes equipamentos:

- Trena;
- Lanterna 3 fechos Santana;
- Rede de fendas (750 fendas por milímetro);
- Apoio para rede e fendas; e
- Anteparo para projeção da luz. Com os equipamentos em mãos, foi montado uma bancada para apoio da rede de fendas e nesta foi posto uma lanterna. As medidas foram retiradas a 35cm de distância de onde a luz era refletida.
Com a trena, fora medido a distância entre a formação dos feixes e o local onde foi refletido, ressaltando que diferenciando a distância também difere a cor.
Figura 2 – Modelo de equipamento para a execução do experimento.
2.1 Redes de Difração

Uma rede