Redes de comunicação e informação

O homem começou por se comunicar através de símbolos e sinais; depois disso – acerca de 35 a 40 mil anos atrás – apareceu a comunicação através da fala; no seguimento, chegamos à era escrita (na qual muito me identifico); obviamente, em consequência da mesma, entramos na era da impressão; nos inícios do século XIX apareceu a era da comunicação em massa – a que tanto estamos habituados – com o surgimento do cinema, rádio e televisão, dando origem à indústria cultural; terminamos com a chegada da era da informação, que entrou nos nossos mundos após a década de 1980 através do microprocessador, as redes de computadores, a fibra óptica e, nunca esquecendo, o computador pessoal.
Sendo assim, vou-me debruçar então nesta última era e tentar destacar o que esta etapa trouxe de novo à minha vida.
Aos 18 anos tive o meu primeiro computador pessoal e uma estranha paixão surgiu entre mim e esse ser tão complexo e intrigante. Recordo-me perfeitamente da sua chegada ao meu lar. Uma pequena caixa acinzentada que funcionava unicamente com disquetes; um sistema operativo designado de Windows 3.1; um programa de execução de comandos intitulado MS-DOS…
Parece antiquado, não é verdade? Uma espécie de dinossauro da era informática.
Sim, realmente é verdade! Os computadores evoluíram e de que maneira até aos tempos actuais. Evoluíram e nunca deixarão de evoluir.
Apareceu novo hardware, novo software, novos periféricos, novas aplicações… Hoje em dia existem modems, pen drives, scanners, impressoras, gravadores de cd/dvd/blu-ray…; temos também uma série gigantesca de aplicações informáticas, tais como, movie maker, auto-cad, adobe acrobat reader, paint shop pro, sem esquecer todas as novas e modernas aplicações da Microsoft: Windows, Excel, Word, PowerPoint… Os computadores possuem entradas usb, entradas para cartões de memória, acesso à Internet, tornando-os no fundo como algo único, útil e imprescindível.
Continuando concretamente debruçado no meu dia-a-dia, eu uso o computador