Redes de campo (automação)

657 palavras 3 páginas
Redes de comunicação industrial
Introdução
Um sistema de controle e automação, consiste em uma arquitetura de computação distribuída onde diversos fornecedores devem garantir interfaces bem definidas para que diversos elementos do campo e suas funcionalidades possam operar de forma global, garantindo o correto funcionamento para o sistema ou processo a controlar.
A padronização de uma rede industrial traz benefícios em todos os níveis de desenvolvimento desde a concepção, projeto, instalação e manutenção do processo industrial.
Redes de campo
Rede industrial de campo, utilizadas ao nível mais próximo dos processos automatizados. Visam como função a interligação de sensores, atuadores, placas de entrada/saída e sistemas de controle local.
Principais características: distribuição de inteligência; redução do custo da fiação e instalação do projeto; integração do controlador ao sistema de atuação do equipamento.
Podemos citar, como exemplo destas redes, os seguintes padrões:
HART
ASI - ACTUATOR SENSOR INTERFACE
DEVICENET
PROFIBUS DP E PA
FIELDBUS FOUNDATION

Protocolo Hart: é baseado no sistema mestre-escravo, permitindo a existência de dois mestres na rede simultaneamente. Vantagens: Utilizar o mesmo par de cabos, interoperabilidade, disponibilidade de equipamento de diversos fabricantes.
Rede ASI: Os tipos mais simples de sensores e atuadores são conectados a essa rede, ‘’rede mais simples’’. Características: cabo paralelo com dois condutores, até 31 escravos sendo cada um com no máximo 4 bits de I/O. É composta por sensores, botoeiras, módulos de entrada e saída, monitores de válvula e sinalizadores.
Rede DeviceNet: É uma rede aberta que ligam-se diversos dispositivos, eliminando cabos. Tem uma resposta rápida e uma alta confiabilidade. Características: Cabo par(um par alimentação outro sinal), até 64 dispositivos, velocidades ajustáveis, sistema de comunicação produtor-consumidor. È composta por Módulos, drivers para motores, I.H.M., relês.

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