Rede de sensores

Seminário Princípio de Comunicações Prof. Álvaro Medeiros Alunos: Alcindo Gand Barretos Renato Ribeiro Aleixo

Sumário:
 Introdução
 Terminologia

 Configuração
 Comunicação

 Arquitetura do nó sensor

2

Introdução
 Necessidade da coleta de dados nos mais diversos

fenômenos.
•

•
• •

Vulcões Furacões Animais Clima

 Desenvolvimento nas áreas da Eletrônica e da

comunicação sem fio.  Nós Sensores.
3

4

5

6

7

8

Terminologia
 Nó sensor: monitoração do fenômeno.  Sorvedouro: recebe os dados.  Observador: usuário final.  Fenômeno: entidade de interesse.

9

10

Configuração
 Novos nós: Compensação de defeitos e área

de abrangência.
 As RSSF podem ser:


Móvel:


Monitoramento de animais; Biomedicina; etc.



Estática


Análise climática; Perímetro de segurança; etc.

11

Configuração
Sensoriamento
 Periódica  Contínua

 Reativa
 Tempo real

12

Comunicação
A disseminação de informação pode se dar de duas formas:
 Com cooperação entre os nós sensores  Sem cooperação entre os nós sensores

13

Comunicação
 Fusão de dados: Alternativa para

otimização dos recursos.

14

Protocolos
Os protocolos utilizados na comunicação de dados podem ser:
  

Wi-Fi (IEEE 802.11) BlueTooth IEEE 802.15.4 e ZigBee

15

Protocolos

16

Protocolos
 IEEE 802.15.4 e ZigBee

As topologias utilizadas em uma rede ZigBee podem ser:
 Estrela  Árvore  Malha

17

ZigBee
 Estrela (Star):
Apenas um dispositivo é o coordenador, atuando como a base da rede e podendo se comunicar com qualquer outro dispositivo da rede.

 FFD: Full Function Device.  RFD: Reduced Function Device.

18

ZigBee
 Árvore (Cluster Tree):
Nada mais que uma expansão da topologia Star onde alguns RFD são substituídos por FFD.

Ampliação da rede.

19

ZigBee
 Aglomerado(Cluster):
Semelhante à Árvore. Os nós FFD (clusterheads ou nós lideres)