Redação

INSTITUTO DE SAÚDE DARCY RIBEIRO
Educação que se acompanha de perto.

ANATOMIA

ANDRÉA

ATIVIDADE DE ANATOMIA

O Sr B. J, tem 65 anos. Foi internado em UTI por insuficiência respiratória decorrente de doença pulmonar obstrutiva crônica descompensada. Permaneceu em ventilação mecânica não invasiva por 2 dias, mas devido à piora do quadro respiratório, foi intubado e iniciada a sedação contínua. Evoluiu com hipertermia, sendo diagnosticado quadro de infecção respiratória, seguida de hipotensão e baixo débito urinário sem reposta à reposição volêmica. Iniciou antibioticoterapia e uso de dopamina, mas pela dose elevada apresentou taquiarritimia. A dopamina foi substituída por noradrenalina, com melhora da PA.

Assinale V ou F: 1. Referente ao plano de cuidados para a função respiratória, o enfermeiro responsável pelo Sr. B.J deve considerar:
( ) alteração do nível de consciência (rebaixamento, agitação, desorientação, confusão, entre outros) podem se instalar conforme o nível sanguíneo dos gases respiratórios e a velocidade com que suas concentrações se alteram.
( ) sinais de uso da musculatura acessória e aumento do trabalho respiratório (presença de batimento de asa de nariz, tiragem intercostal e furcular) são sinais clínicos pouco comuns e não refletem a gravidade do grau de insuficiência.
( ) a taquipnéia é o achado mais importante no exame do paciente, sendo muito objetivo, de fácil observação e um parâmetro de grande utilidade na avaliação da evolução do quadro.
( ) a monitorização cardíaca não acrescenta valor à avaliação, pois taquicardia e arritmia só se instalam se houver causas cardíacas associadas
( ) cianose, palidez cutânea, sudorese, expiração prolongada, alterações na ausculta pulmonar (murmúrios vesiculares diminuídos ou ausentes, presença de ruídos adventícios), alterações da PA, FC e ritmo são manifestações referentes em quadros de insuficiência respiratória.

2. Com base na evolução apresentada pela