Redação

A carta

Abriu os olhos e não conseguia entender o que estava acontecendo naquele momento, angustioso, doloroso e terrível.
- Isso realmente está acontecendo? – Ele se perguntara, uma, duas, dentre várias vezes, e ele um pobre homem que se pôs a pensar porque a fizera isso consiga mesma.
- Não! Isso não está acontecendo, é apena um pesadelo que irá terminar e eu irei acordar! – Mas para Charles não era apenas um pesadelo, era uma realidade triste, de fato real, ele não se conformava de que a sua grande amada, teria a audácia de ter tirado sua própria vida.
É impossível, ela estava tão bem, não faria isso sem nenhum motivo. – À noite, na cama sem conseguir pregar os olhos, ele retoma à pensar porque ela à fizera isto com ela mesma, e a cada segundo que ele pensa sobre isso, o seu peito começa a apertar o seu coração como se o fosse sufocar, causando-lhe uma parada cardiovascular, enfim, depois disso, ele consegue finalmente dormir. No dia seguinte o velório dela, e ele tem que descansar bastante, para guardar forças para o dia seguinte, o dia em que ele irá vê-la ali, deitada e imóvel.
Logo de manhã cedo, Charles acordara, e em sua própria casa o corpo de sua amada estaria ali, para os familiares e amigos a vissem. Ele se levanta da cama e em seguida se dirigi para o banheiro para tomar uma ducha, assim que ele termina ele vai ao seu armário e encontra uma misteriosa carta, assim que ele vira esta carta, o seu coração palpita aceleradamente, e cuidadosamente ele abre-a e inicia a ler a mesma. E na carta ele encontra uma mensagem deixada pela sua ex-mulher.
- Querido Charles, se você encontrou esta carta significa que já estarei morta. – Seus olhos começam a lacrimejar, escorrendo lentamente, lágrimas. – E sinto muito por isso, mas eu não conseguia continuar seguindo em frente, amo muito por demais até, você, mas você apenas se importava com o seu trabalho e não tinha tempo suficiente para mim, mim deixando quase todo o sempre sozinha, eu ficara muito