redação sobre a trajetória da formação docenteno Brasil

REDAÇÃO 1

Através desta venho apresentar como se deu a trajetória da preparação de docentes no brasil, implicados na formação das novas gerações, sempre fez parte das expectativas dos governos havidos no Brasil desde o Império. Isto não quer dizer que tais expectativas representassem prioridades de governos. O referido plano apresentava os cursos de Humanidades, Filosofia e Teologia que abrangiam desde a instrução elementar e secundária à superior. Essa estrutura de organização do ensino na Colônia tinha uma duração em média de aproximadamente dez anos e contava com os padres jesuítas, desempenhando também a função docente que, de acordo com Brzezinski foi se desenvolvendo de forma não especializada, como uma ocupação secundária dos educadores religiosos, que recebiam preparo para a dupla função de evangelizar e de educar”, a educação era dominantemente escolástica e imóvel e, que somente no fim do século XVIII, vem sofrer o primeiro choque com Reforma Revolucionária de Marquês de Pombal que, dentre outros objetivos, visava reorganizar a educação brasileira e assim elevar o nível cultural da população, sob a alegação de que a Colônia encontrava-se em atraso cultural em relação aos demais países europeus. Esta, ao que parece, foi a principal razão que motivou Portugal a se “preocupar” com os rumos que estava tomando a Colônia – concentração de poder nas mãos da Igreja, bem como a forte influência sobre a forma de pensar da população. Em decorrência disso, visava-se expulsar a Companhia de Jesus do Brasil para que Pombal pudesse implementar suas reformas que, em verdade, não trouxeram grandes mudanças para a educação brasileira. A Pedagogia pombalina Corresponde à orientação que se imprimiu ao ensino em Portugal e no Brasil com a promulgação, em 1759, das “reformas pombalinas da instrução pública”, assim denominadas por terem sido baixadas pelo Marquês de Pombal, então primeiro ministro