redaçao

É evidente que a parte ré deve pagar indenização a parte autora, porque não houve inadimplemento voluntário da empresa autora, e também o a parte autora buscou a segurança jurídica no ato da assinatura do contrato, criando o dever de obrigação da parte ré, além disso, a parte ré induziu a parte autora a erro devido colocar no contrato cláusulas abusivas implícitas.
O que busca uma empresa que tem como fonte de renda o uso de coletivos para transporte executivo um seguro de um bem? Se não um ato jurídico perfeito, e o princípio basilar de segurança jurídica. Devido a falta de segurança que atormenta nosso país, e as constantes ondas de crimes e ataques em prédios, veículos e a depredação de bens particulares, levam as empresas pessoas jurídicas constituídas em buscarem alternativas, e na maioria muito onerosas aos cofres destas, para proteção dos seus bens, que em muitos casos adquirida com muito esforço e gestão. Buscam segurar todo esse patrimônio, e visam em outra parte uma empresa de seguros como confiável, com capital para assegurar e pagar o bem perdido diante de um sinistro.
Diante dos fatos as partes que ingressam na assinatura de um contrato, assumem direitos e obrigações, que em nosso ordenamento jurídico existe princípios basilares que reforçam e entrelaçam o vínculo entre as partes contratuantes, a parte ré subtende-se que assume o risco de pagar o prêmio diante de um sinistro do bem assegurado como também e não pagar quando na ausência de sinistro, ficando para si as parcelas pagas e aumentando o capital da mesma, de acordo com o princípio da solidariedade. Nos fatos em referência, a parte ré para não cumprir com seu dever obrigacional de pagar o prêmio em favor a parte autora, utiliza-se de artifícios, ferindo a norma jurídica, o direito adquirido, o princípio da garantia e confiança, a boa fé, colocando provas tendenciosas para o não cumprimento desta.
A parte autora estar amparada, pois a mesma cumpriu com sua obrigação de pagar em dias as